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1.
Rev. Col. Bras. Cir ; 36(2): 118-122, mar.-abr. 2009. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-518211

ABSTRACT

Objetivo: Utilizamos esta pesquisa para estudar e demonstrar que a esofagectomia subtotal através do acesso laparoscópico e transmediastinal para o preparo do estômago, dissecção do esôfago, abdominal e torácico, e cervicotomia esquerda para retirada da peça e anastomose esôfago-gástrica é facultativa e segura no tratamento do megaesôfago avançado. Métodos: Foram realizadas 60 esofagectomias transhiatais por laparoscopia de setembro de 1996 até dezembro de 2006 (10 casos com preservação dos nervos vagos). A idade média dos pacientes foi 56,4 anos (18 – 76) e antes da operação foram submetidos àsorologia para T. cruzi, esofagograma, endoscopia digestiva de alta resolução, eletromanometria, ultrassom de vesícula biliar e pHmetria de 24 horas, avaliação nutricional, fisioterapia respiratória e suporte nutricional através de sonda nasoenteral. As indicações para o tratamento cirúrgico foram: megaesôfago avançado, diagnosticado radiologicamente e manometricamente,recidiva de megaesôfago após operação envolvendo a junção esôfago-gástrica e associação com disfagia acentuada e/ouneoplasia. O acompanhamento foi de 6 a 118 meses. Resultados: Não houve mortalidade, o tempo médio das operações foi de 160 minutos (110 – 325) e houve melhora de todos os parâmetros avaliados. Doze dos 60 pacientes (20%) apresentaram complicações. Ocorreram oito casos de hemopneumotórax (13,34%), três casos de estase gástrica (5%), quatro casos de fístula cervical (6,67%) com resolução clínica e nove casos de disfonia (15%). Conclusão: Os resultados observados na esofagectomia transhiatal laparoscópica foram satisfatórios. Demonstraram que a técnica é segura e traz excelentes resultados pós-operatórios.


Objectives: We studied and demonstrated that the technique of subtotal esophagectomy, through laparoscopic and transmediastinalaccess, in order to prepare the stomach, to dissect the abdominal and thoracic esophagus, and to perform a left cervicotomy for esophageal removal and to proceed with an esophagogastric anastomosis is a good choice and it is a safe method for advanced megaesophagus treatment. Methods: Sixty transhiatal esophagectomies by laparoscopy were performed between September 1996 and December 2006, with preservation of the vagus nerve in the last ten cases. The mean age of the patients was 56.4 yearsold (18-76) and they were submitted to preoperative blood tests for T. Cruzi, esophagography, high-resolution digestive endoscopy,electromanometry, biliary ultrasound, and 24-hour ph-metry. Also a nutritional evaluation, respiratory physiotherapy and enteral nutritional support, using a nasoenteral tube were done. The indications for this surgery were radiologically and functionally advanced megaesophagus, recurrence of megaesophagus after surgery involving the esophageal junction and association of severe dysplasia and/or neoplasia. The follow-up period was from six to 118 months. Results: There was no mortality, the mean surgery time was 160 minutes (110 to 325), and improvement was noted in all evaluated parameters. Twelve of 60 (20%) patients presented with complications; eight cases had hemopneumothorax (13.33%); three cases had gastric stasis (5%); four cases had cervicalfistulae (6.67%), and resolution was achieved with non operative treatment; nine cases had dysphonia (15%). Conclusion: The results observed in laparoscopic transhiatal esophagectomy were encouraging. They demonstrated that this is a practical and safe technique with excellent postoperative results.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Aged , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Esophageal Achalasia/surgery , Esophagectomy/methods , Laparoscopy , Disease Progression , Esophageal Achalasia/pathology , Young Adult
2.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 27(6): 172-174, nov.-dez. 2008. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-592386

ABSTRACT

Racional: A ingestão de corpos estranhos é uma condição clínica frequente, sendo a maioria dos objetos eliminados de forma espontânea pelo trato alimentar. A perfuração do estômago pela ingestão de corpos estranhos é rara, ocorrendo em menos de 1 % dos casos. Objetivo: O objetivo deste estudo é relatar um caso de perfuração gástrica pela ingestão de corpos estranhos. Relato do caso: Paciente masculino, 31 anos, com distúrbios psiquiátricos, apresentou quadro de dor abdominal associada à distensão abdominal e irritação peritoneal. O estudo radiológico mostrou presença de pneumoperitônio. Submeteu-se o paciente à laparotomia, com retirada de quatro escovas de dente através da perfuração gástrica, seguida de gastrorrafia. Evoluiu com fístula gastrocutânea e abscessos abdominais com necessidade de novos procedimentos cirúrgicos. Após um ano do primeiro evento, retornou com outro episódio de ingestão de escovas de dente, porém sem sinais de abdome agudo. A remoção dos objetos foi realizada via gastrotomia, evoluindo favoravelmente. Conclusão: A retirada precoce de corpos estranhos localizados no estômago ou no duodeno por via endoscópica ou cirúrgica diminui os riscos de perfuração gastrointestinal.


Subject(s)
Humans , Animals , Male , Foreign Bodies/surgery , Intestinal Perforation/complications , Abdominal Abscess , Laparotomy
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